Descrição
A Psicoterapia domiciliar é indicada para pessoas quem tem dificuldades de locomoção. Pois limitação para se deslocar até o consultório pode se dar por diversos motivos. Bem como por déficit físico e motor, pacientes com dificuldades de caminhar que mostram alguma patologia por causas neurológicas ou devido a problemas emocionais. É o caso de pessoas que sofrem de fobia social (medo exagerado). Ou algum outro transtorno que lhe impossibilita de sair na rua.
Contudo, a Psicoterapia domiciliar atende a demandas específicas. Sendo muito procurada por pessoas de todas as idades, principalmente adultos jovens até idosos que não têm condições para se deslocar até o consultório de forma autônoma e segura.
O “setting” terapêutico, ou seja, o espaço e local onde é realizado o atendimento psicológico, é diferente da psicoterapia presencial. Pois é, o psicólogo quem entra no ambiente do paciente e não ao contrário como ocorre no atendimento tradicional. Tem-se ai muitas informações de como esse paciente vive (onde, como e com quem). Como ele se comporta, como ele se relaciona na sua residência, como é a rotina dessa pessoa e a dinâmica dessa família.
Também existem aquela demanda em que o paciente prefere fazer a psicoterapia no conforto de seu lar!
O Sigilo
O espaço utilizado para realização das sessões de terapia deve garantir a confidencialidade e a privacidade das informações. Não pode acontecer em local onde outras pessoas circulem, escutem ou possam interromper o andamento da consulta
O Bem estar
O ambiente da terapia deve ser confortável, tranquilo, sem barulhos ou acontecimentos ao redor que possam ser o foco de atenção do paciente ou impedir seu bem estar ou a livre manifestação de ideias.
O Vínculo terapêutico
Manutenção de um vínculo profissional, imparcial e humano é essencial para o andamento do processo de terapia, de forma que o psicólogo não seja percebido como um amigo ou visita.
O Foco de atendimento
O psicólogo pode receber muitas demandas, principalmente de familiares que estão inseridos na residência. Demandando orientações que não são pertinentes ao atendimento do paciente.